sábado, fevereiro 05, 2011

Chickenfoot - O Bom e Velho Rock and Roll


O Chickenfoot surgiu de reuniões entre Sammy Hagar, Michael Anthony e Chad Smith no clube do primeiro, Cabo Wabo Cantina, localizado no México. Nessas reuniões, somente por diversão, os já renomados músicos notaram que havia uma certa química entre eles. Segundo Hagar, as pessoas o perguntavam se eles sairiam em turnê, ou gravariam um disco e o vocalista respondia que se tivessem que fazer isso, teriam que chamar um grande guitarrista, e é a partir desse momento que Joe Satriani entra na história da nova banda.


A princípio, o nome Chickenfoot seria algo provisório, porém Hagar e os outros membros decidiram mantê-lo por acreditarem que mesmo mudando todos continuariam a se referir a eles pelo nome antigo. Após Joe aceitar o convite, a banda passou a trabalhar em seu álbum homônimo, que foi lançado meses depois em 5 de junho de 2009, com onze faixas.

Os quatro membros do Chickenfoot, somados, já venderam dezenas de milhões de discos e se apresentaram em milhares de shows ao longo dos anos.

A banda fez uma série de apresentações pequenas nos EUA antes de voar à Europa em turnê.

O álbum de estreia do Chickenfoot, homônimo, lançado no início de junho, estreou como número 4 na parada pop americana e número 1 na parada de música independente. Conservou sua posição na parada pop na semana seguinte, caindo para 7º na semana mais recente.

DVD
Gravado no Dodge Theater, em Phoenix (EUA), com 16 câmeras em um cenário repleto de luzes (repare) e dirigido por Daniel E. Catullo III (Rush, Creed Godsmack, Smashing Pumpkins), os três shows esgotados da banda renderam ótimos momentos.

Ao vivo, as estrelas do rock colocam mais adrenalina nas canções do disco de estreia do Chickenfoot, como Avenida Revolution, Soap on a Rope, Sexy Little Thing e Learnin' To Fall.

Para desespero dos fãs, os rapazes não tocam nada do Van Halen, do Red Hot Chili Peppers ou Joe Satriani (carreira solo). Aparece apenas a ótima Bad Motor Scooter, do Montrose, primeiro grupo de Sammy Hagar, nos anos 70. Destaque para o final apoteótico, com a quebradeira geral da bateria na cover de My Generation, do The Who. Altamente recomendável.

Um comentário:

Anônimo disse...

Cara, gostei do Blog, Parabéns !!! Abraço.